Cortina de Ferro foi uma expressão usada para designar a divisão da Europa em duas partes, a Europa Oriental e a Europa Ocidental como áreas de influência político-econômica distintas, no pós-Segunda Guerra Mundial conhecido como Guerra Fria. Durante este período, a Europa Oriental esteve sob o controle político e/ou influência da União Soviética, enquanto a Europa Ocidental esteve sob o controle político e/ou influência dos Estados Unidos.
Esta "expressão" célebre é utilizada para designar o domínio da extinta União Soviética(URSS), bem como a chamada Cortina de bambu sobre os países do leste da Europa e Ásia que tinham o chamado MERCADO CATIVO E/OU suas "ECONOMIAS FECHADAS", como o foram nos primórdios os chamados "países Colonialistas e suas Colônias", onde só poder-se-ia comercializar através de suas chamadas Metrópoles, de forma Legal, nas épocas provocaram os chamados "Ciclos da Corrupção - e - Contrabando", no interior dessas chamadas "ECONOMIAS FECHADAS", o que não é saudável para as Economias que esperam a chamada "SUSTENTABILIDADE", DO "SISTEMA ECONÔMICO", defendida por Mario Henrique Simonsen em sua obra, na chamada "Inflação de Custo", que inviabiliza qualquer sistema produtivo, segundo Simonsen.
Tal nome "Político sob aspecto restrito - Militar" e/ou sim/não "Econômico(Colonialista, segundo Mario Henrique Simonsen)". Surgiu de um discurso do primeiro-ministro britânico Winston Churchill, proferido a 5 de março de 1946 no Westminster College, na cidade de Fulton, Missouri, nos Estados Unidos. No entanto, já havia sido usada antes no mesmo contexto por Joseph Goebbels, Lutz Schwerin von Krosigk e pelo próprio Churchill em Maio de 1945.
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